terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

O legado e as famílias.

Engraçado para não dizer trágico, triste constatação após verificar o balanço de duas mortes que abalaram os fãs e sociedade brasileira.
Hoje completamos um ano da tragédia da morte do jornalista Ricardo Boechat. 
O que vemos na mídia é um total respeito e comentários de uma saudade sem fim de seu exemplo como profissional e acima de tudo, como chefe de família.
O que vemos é acima de tudo exemplos de discrição e uma admiração enorme por parte de todos.
Já com o ex-apresentador, Augusto Liberato, o Gugu, não acontece o mesmo. Após o trauma da morte violenta e um tanto trágica, passado o período de luto, a família desandou. 
A imprensa, em geral, movida pelo viés de notícias *, encontra um prato cheio com as intrigas familiares geradas pelas disputas dos filhos, tia e avó contra a mãe dos filhos do Gugu. As dúvidas e mistérios que sempre rondaram a vida do apresentador, permanecem vivas ainda hoje. E isso é o combustível das revistas sensacionalistas que ainda aumentam os comentários fake contra os envolvidos. Mas uma coisa está clara, os legados são frutos de maneira que as pessoas vivem. E nisso, é preciso tirar o chapéu para os Boechat e torcer para que os Liberato encontrem o ponto de equilíbrio e parem de manchar uma imagem, não importa de como foi exercida, de uma pessoa que quis viver feliz e trabalhar neste mundo televisivo. Respeito é bom e se serve quente ou frio, para os mortos e mantido aos vivos. Recordem do legado do nosso imortal Ayrton Senna.

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