Prioridades pessoais: materiais ou espirituais. Qual é a sua escolha?
Muitos perguntam. O que você escolhe: ter razão ou ser feliz?
Se todos tivessem a sabedoria dos mais experientes e estudiosos, ou o conhecimento profundo das enciclopédias, entenderiam o que desejo abordar neste texto.
O que falo é óbvio. Entendimento, compreensão e coragem, tudo baseado na vivência e a decisão da escolha definida pelo bom senso. Uma boa escolha é uma virtude. E virtudes são bagagens morais e legados universais que nos acompanham além da nossa existência terrena.
Essa é a verdadeira propriedade que trazemos junto conosco ao nascermos. A vida é um exercício pleno de tomadas de decisões. Escolhas são decisões. Boas escolhas nos fazem crescer, evoluir e é o verdadeiro aperfeiçoamento dos nossos processos re-encarnatórios através dos tempos. O que não levamos são os bens materiais, mas sim, levamos os nossos dons de valores morais.
Procure montar uma prateleira. Coloque nela as suas preferências. Imaginemos uma linha dividindo ao meio na horizontal. Coloquem as virtudes como itens permanentes nas partes mais acima. Caridade, generosidade, desapego…
Na metade da linha para baixo coloque itens transitórios que chamaremos de defeitos materiais como orgulho, egoísmo, vaidade, mentiras, individualismo, etc.
Lembrem-se que nada nesta vida é nosso. Deus nos fez usufrutuários. Os bens que nos pertencem é para ser mantido como propriedades nesta vida. É o que recebemos quando chegamos e deixamos quando morrermos. E pense bem. Será que estamos sendo bons fiéis depositários?
Assistam minha palestra “ A verdadeira Propriedade”, (*) sobre esse nosso poder de entendimento para as decisões que iremos tomar ao longo desta vida. Espero que vocês saibam aproveitar as informações. Mas antes, não se esqueçam do dito popular: caixão de defunto não tem gavetas. O povão sabe bem das coisas.
*Em agosto em data indefinida. Será pelo Facebook ao vivo do Centro Espírita Caminho de Damasco, SP.
