quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Dar a César o que é de César.


Olá amigo! Sabe, estive repensando esta situação toda. É preciso voltar no ano de 2018. Neste ano o Lula teve as condenações e ficou impedido de concorrer às eleições daquele ano. Talvez ele pudesse ser novamente eleito. Mas ficou impedido pelas condenações do Moro e dps da 5a Turma (TRF Sul). Pois bem. Passado este período, muitos setores ficaram prejudicados com  atuação do PR Bolsonaro. 

Estas forças, que não são ideológicas, mas com interesses financeiros e benesses, como o grupo de artistas, atores, cantores, gente ligada a produção cultural, que viviam de verbas governamentais. Esse grupo, erradamente tratados como esquerdistas não passa de pessoas parasitas que vivem de forma nababesca às custas do erário. A estes todos, junta-se os grupos de comunicações, como emissoras e jornais da grande imprensa, atingidos em cheios com perda de verbas governamentais. 

Esses anti-brasileiros fazem um tremendo conluio com forças que se dizem progressistas que estão infiltrados em toda a nossa sociedade, como políticos fisiológicos, judiciário em todas as estâncias, lobistas, religiosos que não seguem os ditames cristãos da boa conduta e voltada ao Evangelho. Esta juntada toda está neste momento querendo reparar um pseudo golpe dado em 2018, e refazer a ‘injustiça’ atribuída pela atuação da Lava Jato que conseguiu afastar o Lula daquelas eleições e agora pretendem resgatar essa nova chance, devolvendo essa possibilidade. É certo que o grupo que dirige o PT está admitindo aceitar todas as pretenções destes grupos que o apoiam. 

A fatura vai ser alta e quem vai pagar a conta, será o povo brasileiro. Nós. 


Se depender desta narrativa, termos como pedófilo, genocida, negacionista, miliciano, armamentista, homofóbico, facista, antidemocrata, etc, serão divulgados nestas emissoras e jornais da imprensa que perderam os favorecimentos de governos anteriores. O país ficou dividido, se todos os discursos de defesa a democracia fossem verdadeiros, acima dos interesses desses grupos, não teríamos essa carnificina. Os dois lados usam as forças que tem. Exageros e dilapidações na letra escrita  da Carta Magna, demonstram que às instituições estão falidas em estado terminal. 


Nenhum deles me representa. Há anos estamos caminhando para uma situação caótica. Uma terra sem futuro e uma triste constatação de terra arrasada. O que ouvi de um ícone espírita da Doutrina de Kardec, que dizia: Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, nas palavras de Chico Xavier, Bezerra de Meneses e Divaldo Franco, parece que vai demorar muitas reencarnações e a evolução natural de seres que darão continuidade na população brasileira. O preceito espiritual da Doutrina é fundamentado no Evangelho de Cristo, e a cerne desta obra é amar o próximo como a ti mesmo, perdoar seu inimigo, justamente preceitos que não sentimos neste momento. 


Os políticos são expressamente indivíduos egoístas, orgulhosos, materialistas, tudo, menos solidários, generosos, altruístas, e jamais farão algo em benefício da nossa sociedade, nossos povos marginalizados, invisíveis e manipulados, usados como massa de manobras. Currais eleitorais e jogados as traças depois do período eleitoral. A nossa cultura pouco desenvolvida, manipulada por ações paternalistas governamentais de complemento de ajuda por meio de programas assistencialistas, anestesia as mentes e corações dos mais esquecidos. Sem educação, sem saneamento, sem segurança, todos se tornam reféns. 


Como uma das leis divinas expressa bem, não mentir, não é levada a sério, sem contar as outras como, não matarás e não roubarás. É este país o coração do mundo e pátria do evangelho? Temos muito que crescer. Muito a evoluir. E certamente no período de eleições que se repete de quatro em quatro anos, que nos serve de termômetro, não será o medidor desta melhora. Pobre do país que tem os homens pequenos como temos hoje. Pobre deste povo manso e manipulado como este. Pobre população que ainda não percebeu a qual Deus deve servir? Mamom é o mais aceito, certamente (Mateus 6.24). Não sabem discernir o que Jesus definiu com as separações, declarando-nos o que é de César e o que é de Deus (Mateus 22,15-21).

Quando escrevo isso, fico triste, por que o que sinto é algo verdadeiro. Estamos mais preocupados em condenar as vítimas do que quem é realmente o culpado.