segunda-feira, 14 de julho de 2014

Mudanças na seleção brasileira, a começar pelo uniforme.


Está na hora de aposentar a seleção canarinho. 
A história se repete. Por causa do desastre dessa Copa, de 1950 (conhecido como MARACANAZO) a Seleção Brasileira nunca mais jogou de branco (seu uniforme oficial) e adotou a amarelinha desde a Copa de 1954. E a partir do Mineirazo (7X1) contra a Alemanha, está na hora de aposentar a camisa verde-amarelo. Notem que a Alemanha nunca passou um vexame de tanta envergadura e já mudou as cores e design do uniforme inúmeras vezes. 

Vejam que após a unificação
das duas Alemanhas, algumas fotos mostram que o design foi 

a melhor escolha, e os fabricantes (patrocinadoras) acabam vendendo mais com essa política de renovar a cada temporada a linha visual das suas seleções. França, Inglaterra, Estados Unidos, México, Argentina, Espanha, Rússia são algumas seleções que adotaram essa postura. Por que não a nossa seleção também não muda? É o momento. Aquela história de peso da camisa, que os adversários tremem, etc... ficou para trás. Quem tem medo da nossa seleção nacional? Nem o Tahiti... Para a próxima Copa 2018 na Rússia, deveremos disputar as eliminatórias sul-americanas, quem terá medo do Brasil? Peru, Paraguai, Bolívia, Venezuela? 
Porque a Argentina, Uruguai, Chile, Equador e Colômbia não mais, exemplo vimos na recém realizada Copa 2014 e o que essas equipes demonstraram em campo foram a prova que não tem mais time bobo em campeonatos mundiais. Talvez uma seleção do Oriente Médio, ou uma ou outra asiática e ou da Oceania. Mas isso é pouco. 
Na hora do afunilamento, devemos nos defrontar com equipes poderosas e ai vem os teóricos do passado de glórias dizer que a amarelinha bota os adversários pra tremer. Balela! Os nossos torcedores é que tremem, mas tremem de raiva por tanta falta de planejamento tático, treinamentos de novas maneiras de atuar, modernizar é a palavra de ordem, novos desafios e dentre elas o visual é um fator preponderante, porque não? Outro dia publiquei que a Adidas era a grande vencedora da final entre Alemanha e Argentina, porque além da bola do torneio, as duas equipes utilizavam a marca alemã da Adidas, e a gigante Nike deveria se contentar com a disputa do terceiro e quarto lugares, já que Brasil e Holanda, vestem a americana Nike.
Peço aos responsáveis pela CBF e os dirigentes da Nike, que pensem NOVO, busquem na história do futebol, pesquisem com a população junto aos torcedores o que eles realmente desejam. De início, já digo, mudemos. Não quero amarelar de novo, porque já chega os recentes vexames de 7X1 e 3X0. Pelo menos usem o azul, pois foi com o azul que tudo começou em 1958. 
 (Todas as imagens são reproduzidas como divulgação, extraídas do Google imagens)


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