sábado, 15 de março de 2014

1966 - A Copa da vergonha.

COPA DO MUNDO DE 1966. O ano em que Pelé foi caçado em campo.
Acabei de assistir ao documentário da Copa do Mundo de 1966 na SporTV. Copinha fraca. Aliás foi maior fiasco da nossa seleção canarinho. Mas o que deu pra sentir é que foi muito baixo nível técnico. O gol da Inglaterra na prorrogação, então! Acho que qualquer seleção mediana de hoje ganharia com facilidade das seleções da  Inglaterra ou Alemanha, apesar de nomes com Bobby Charlton, Bobby Moore, Gordon Banks, Franz Beckenbauer, Owe Seller e outros. O campeonato ainda tinha as regras antigas, sem substituições, a bola poderia ser recuada pra o goleiro, não tinha área técnica ao lado do campo para as instruções do treinador, não tinha publicidade estática nas laterais e linha de fundo.
E a torcida? Em pleno mês de julho, ou seja, verão no hemisfério norte, todos impecavelmente trajados de paletó, e boa parte com chapéus. A rainha Elizabeth bem jovem, esbelta ao lado do marido, princípe Phillip. Notei que os uniformes dos atletas não tinha nenhuma menção ao fabricante. Nada bordado, além da numeração nas costas, sem nomes dos jogadores e na frente apenas com o emblema (distintivo) da confederação do país participante.Vi as três tiras em chuteiras dos jogadores europeus, principalmente. E finalmente sobre o nosso querido uniforme amarelo. Ainda tinha o emblema de CBD ( D de desportos) e não CBF (F de futebol) como é hoje. E o tira-teima até hoje não provou que a bola inglesa entrou no gol alemão.
Chupem Beckenbauer, Eusébio, Rattin (hermano), Yashin, Azurra, seleção italiana que apanhou da Coréia do Norte. 

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