Como fazer? Impossível acabar com esse círculo vicioso. Se ficar o vírus pega. Se correr o vírus mata.
A sazonalidade viral este ano mudou de março para outubro, novembro e dezembro devido ao retorno ao convívio social, promovendo grande angústia às pessoas. Isolamento, lockdown, afastamento não combinam com o mundo de hoje.
Acaba com o comércio, empregos, crescimento. Trata-se de uma dicotomia cruel. Sobrevivência da economia ou sobrevivência das pessoas.
Corridas diárias contra a virulência que ataca a saúde ou o comércio.
Não há saída. Mesmo quem busca o bom senso, equilíbrio ou moderação.
Talvez buscar a maior das saídas. O entendimento de todas as partes envolvidas. Cumprimentos das regras e protocolos, não a negação, não ao contraditório, não ao questionamento de qualquer origem. Quer ideológico, classe social, hierarquia funcional, religioso, racial, e outros que levam o ser humano invariavelmente ao contingencial.
Bem que o Papai Noel pudesse nos brindar com esse presente. Utópico, eu sei, mas dezembro é o mês da esperança, da renascimento, da renovação. Acredito muito. Oxalá.
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