domingo, 10 de fevereiro de 2019

Tentar e falhar é, pelo menos, aprender.

Olá, amigos e irmãos espíritas.
Outra vez venho escrever e falar de minha extrema alegria em finalizar mais uma (outra) trilogia em meus ensaios que invariavelmente se transformam em palestras.

Trata-se de uma fase mais introspectiva de minhas inspirações (seria manifestação de mediunidade?) e que me levam a sentar na frente de meu desktop e escrever, escrever, escrever...
Divulgação/arq. próprio
Destaco que nessa trilogia toco muito na encarnação atual, mas que busca explicações nas passadas e com reflexo para as próximas. Tanto minha quanto de milhares de outras pessoas.

O pano de fundo foram essas últimas tragédias que enfrentamos no país. As causadas pela natureza e principalmente pelo homem. Grande sofrimento de pessoas e familiares. Causando uma verdadeira comoção geral. Aqui e fora do país, imaginem no Plano Espiritual? Quanta necessidade de amparo e ajuda aos sofredores.

Trato de entraves, ritos de passagens, lembro que o Espiritismo não aceita nenhum tipo de rito, mas aos que querem fazer o funeral para os entes que partem é um hábito religioso e portanto, nós aceitamos silenciosamente. O acompanhamento da dor do luto, da saudade. É nossa obrigação ajudarmos com amparo fraterno nessas ocasiões, além de vibrações e orações. 


Divulgação/arq. próprio
Falo em a última fronteira, aquela parte em que os marginalizados não possuem mais escolha (na vida terrena) e passam a sofrer todo tipo de limites que o ser humano suporta. São os refugiados, os que vivem à margem da sociedade, abandonados nas ruas, becos e prédios invadidos. 

A marcha do progresso é o arcabouço deste ensaio. Adotamos o que Goethe nos deixou brilhantemente escrito: "O que não se compreende, não se possui".  E Kardec nos diz no Livro dos Espíritos na questão 785, "que o maior obstáculo ao Progresso Moral, são o orgulho e o egoísmo". 
Divulgação/arq. próprio

Lembro que até Saramago, escritor português que recebeu o Nobel de Literatura, ateu convicto cita que "A doença mortal do homem, como homem, é o egoísmo". Precisa falar mais?

Só espero poder dividir com todos vocês estes trabalhos, ou lendo ou ouvindo ou até em discussões em encontros que costumo chamar de "almoço literário" com os amigos de todas as religiões e credos, e até com gente agnóstica, porque não?

Até a próxima, amigos. Um forte abraço e que Deus nos abençoe. Que assim seja.

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