terça-feira, 27 de junho de 2017

Formação humanista do profissional passa pelo amadurecimento espiritual, uma reforma íntima, por exemplo.

Olá amigos. Hoje venho enfocar um assunto digno de discussão e porque não, de muitos questionamentos. Não é segredo para ninguém que abracei o Espiritismo depois que deixei o dia-a-dia do trabalho em marketing.

Após longo tempo, quase 50 anos de incessante rotina, parei, porém procurei seguir meu desejo de aprofundar-me na Doutrina Espírita ao invés de ficar aposentado e jogar dominó na praça. Voltei aos estudos e hoje minha mente continua uma usina de questionamento e ideias. O resultado não seria outro. Procuro respostas. 

Sempre fui, e graças a Deus, continuo um eterno inconformado, um tipo de Arquimedes atrás da verdade absoluta. Quero respostas e nessa busca, o Espiritismo me acolheu melhor do que outros princípios e lógicas de outras áreas do saber humano.
A Psicologia, a Matemática, a Física, a Gramática, a Sociologia, as religiões como Budismo, Taoismo, Catolicismo, Messiânica, a Filosofia, a Música, a História e a Geografia e quase todo o caldeirão de ciências e culturas que formam a base do conhecimento da Humanidade.

Nada disso me deu uma linha de raciocínio lógico e completo, mesmo que não tangível, pois fé não passa pelo racionalismo. Crer ainda é uma questão que pairam dúvidas e se não houver um instrumento de comprovação tudo pode cair água abaixo. Aqui cito Kardec: "Sem a luz da razão, desfalece a fé.” 
O Espiritismo postula: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.

Diante de tudo isso, e as questões de ter vivenciado o mundo corporativo, seara que mais se vê brotar o egoismo, a competição, o individualismo, a traição, cheguei a seguinte pergunta. Por que não tentar aproximar as teses de trabalhar o mundo corporativo à luz da doutrina espírita? Não é difícil, não é conflitante.

Me lembro que ouvi recentemente uma experiência de um atendimento médico feito à uma paciente, que o diagnóstico do profissional da medicina foi dado à luz do espiritismo.
O resultado não poderia ter sido melhor. O amparo foi imediato e a paciente ficou mais confortada, apesar do problema médico ser inevitável.
Creio que no mundo corporativo essa visão mais humanista seja também positiva. Por que não tentar?

Ser um executivo com formação catedrática e contando com um up grade espiritual tornaria esse profissional melhor preparado para enfrentar as dificuldades de seu trabalho e o convívio com a corporação. Desenvolvi temas de junção dessas visões e transformei em palestras para poder mostrar às pessoas essa possibilidade de melhoria no desenvolvimento e treinamento destes profissionais. 

O mundo corporativo precisa sair das competições desenfreadas e buscar entendimento, aposto que os resultados serão bem melhores, acreditem.
Joanna de Ângelis esclarece que “para legitimar-se, a fé se deve consorciar com a razão que elucubra e analisa, passando pelo crivo da argumentação lógica tudo o em que se crê.”

Informo aos interessados que as minhas palestras de cunho pleno da Doutrina Espírita são gratuitas.


Nenhum comentário:

Postar um comentário