quarta-feira, 5 de março de 2014

Brava gente brasileira.

Bendita sois vós, divinas copeiras. Divinas super mães.
Elas são consideradas as nossas verdadeiras mães. Pacientes e generosas. São umas santinhas. As nossas queridas copeiras, Dona Odete (conosco desde a fundação - 1995) e dona Célia. Veio um dia substituir a dona Odete e acabou ficando de vez. Não conseguimos viver sem elas. E os nossos amigos que nos visitam, também as amam. Muitos executivos de Cias. Aéreas, são paparicados. Dizem até o que gostam, ora cafezinho, ora água gelada e ora chás com sabores. Isso só tem aqui na Gapnet. Eu por exemplo, fui e ainda sou muito mimado por elas. A empresa cresceu e contratamos mais copeiras. Vieram muitas, mas iguais a dona Odete e Célia, ninguém superou. Lembro que tivemos uma substituta, acabou ficando em definitivo, baixinha e gordinha, apelidei de Maria Xicrinha, ficou muito tempo conosco e depois saiu. Nos deixou. O valor dessas copeiras está não só em nos atender e servir de maneira cordial. Tem o dom natural de fazer aquele café especial. Cortar as frutas para os que seguem dietas rígidas, manter a água geladinha, chás para as visitas e tudo mais. A dona Odete, como eu disse está conosco desde o começo da Gapnet, começou como copeira e mas também atendeu num período curto na cozinha, fazendo almoço para os sócios e mais alguns convidados no 6o. andar da Barão. E servia sempre misturas básicas, carne e salada, às vezes arroz e as massas não podiam faltar nenhum dia. Mas justamente numa ocasião com muitas visitas, dona Odete se viu sem estoque de macarrão e entrou na sala de refeição, onde estavam todos sentados, diretores e convidados, virando-se em direção do Rui, soltou a pérola:
- Seo Rui, acabou o penne (porém com o som da palavra PÊNIS), não é preciso dizer que não houve almoço, foram todos para o Almanara, não havia clima para almoçar na Gapnet naquele dia.
Uma outra oportunidade muito legal em 2007, foi quando a levamos para uma primeira vez em ter a experiência de voar. Fomos até o Rio de Janeiro com uma programa da antiga Cia. Aérea Continental, hoje United. A nossa querida executiva Cátia Schick promoveu um famtur com pessoal interno da Gapnet. E lá foi a dona Odete em classe executiva, e imaginem só ao lado de quem? Nada mais do que o ator José Wilker. Não é preciso dizer que ela amou essa experiência. Ela adorou tanto que às vezes me pergunta baixinho: - Seo Salim, não tem mais passeios deste, não?
Mas o valor destas mulheres transcende ao fato de cumprirem as funções na copa da empresa. O valor está em serem mães e mulheres devotadas ao desenvolvimento de seus filhos.
A dona Odete, por exemplo, colocou o filho como office-boy. Márcio Machado, o nosso querido Bodinho, hoje supervisor de Cias. Regionais, depois de passar por um treinamento, ainda quando boy, no Sabre. Virou emissor, depois foi para o atendimento de Cias Domésticas. Evoluiu sob os olhos da zelosa mãe Odete. Não satisfeita, colocou a filha, Marcília para atendimento na recepção da nossa operadora, e hoje a vê na área administrativa da MMT.
A dona Célia não ficou parada. Colocou de uma só vez, o genro e filha recém casada para trabalharem no grupo. E mais tarde, a Andressa uma filha menor de idade, queria trabalhar em estágio. Célia, pagou curso de computação para a filhota, antes mesmo de ser admitida como estagiária no MKT da operadora. Fico feliz por participar destas conquistas delas. E mais ainda quando sabemos que os filhos cresceram e firmaram-se em suas funções, não as decepcionando.
Dona Odete e dona Célia, super mães, a nossa homenagem por acreditarem que a vida é feita de dedicação, amor e fé na continuidade da família. Mesmo humildes, não se renderam, não se acomodaram. Coragem é a missão que estas valorosas mulheres decidiram abraçar.
A turma da Gapnet, Cátia Schick (centro) e a dona Odete ao meu lado.

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