quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Depois da Copa vamos decidir. Recolocação ou pendurar as chuteiras.

2015 - O que é melhor para a minha carreira? Cargo fixo, consultoria ou aposentadoria?
Em breve estarei definindo o que devo fazer, ou melhor, com qual dessas opções deverei ficar. Não é segredo nenhum que ficarei na Gapnet por mais alguns meses. E depois? Que caminho seguir? Ó dúvida cruel... Como muitos que saem ou são saídos, é dito "Valeu! Saio com o sentimento do dever cumprido, blá, blá..." O que eu farei ainda não sei. Verdade! Primeiro preciso cuidar de muitas portas abertas que não fechei. Assuntos e deveres pessoais que não finalizei em minha cidade natal, desde as mortes de meu pai e meu irmão. Cuidar de assuntos familiares toma muito tempo. Arrumando isso, será que voltarei e atualizarei o meu CV para colocar no LinkedIn? Reatar contatos? Vamos ver. Estarei após 13 anos de GAP, voltando ao mercado, como consultor, lecionar novamente em alguma faculdade ou ainda se empregar de novo? Será que continuarei o período sabático. Eta nóis. Depois vem a Copa e depois as eleições. Pronto, acabou 2014. Talvez em 2015 teremos uma grande surpresa.
Bem amigos, voltemos ao assunto "consultoria". Lembro que mesmo trabalhando no marketing da Gapnet, em 2006, atuei como consultor para empresa Martins,  uma gigante no setor atacadista sediada em Uberlândia, Minas Gerais. Na época, meu amigo e jornalista Mauro de Barros, ex-Abras como eu e mais as minhas queridas amigas Tânia Nassif e Cristina Baccaro, assessorávamos uma publicação do grupo Martins, chamada VITRINE, uma revista especializada e voltada para o público varejista e clientes do Martins.
Lá, durante um ano, uma vez por mês finalizávamos a revista, que obviamente era preparada durante o mês todo, porém finalizada no último final de semana do mês em Uberlândia.
Conhecemos o Edgard, assessor da diretoria que nos recebia todos os meses. O Gino, repórter local, grande figura, amigo do Maurício Ricardo, cartunista do Charges.com do UOL. Ficastes me devendo uma visita ao estúdio do Maurício, hem Gino? Tinha estórias maravilhosas de mineiro para contar. Desde a inesquecível das quatro cidades com "Bê". Beraba, Berlândia, Belzonte e a Bosta de Araxá, até dos mineirins a perder de conta.
Uma vez por mês era quase obrigatório passar a primeira noite, sexta-feira em UDI (siga IATA de Uberlândia) num restaurante árabe, onde comi pela primeira vez, charutinho de folha de couve, deliciosamente surpreendente. Um primor, como dizia o Gino. Também tinha o happy hour da sexta-feira no pátio principal do Martins, na base do churrasquinho, chopp e a boa música popular brasileira. Tenho um CD deles comigo até hoje.
Tempo que a gente arrumava força, saúde e dava para fazer tudo e não se importava com nada, havia tempo para tudo.
Foi naquele ano que o voo da Gol chocou-se com o Legacy. E no dia do nosso retorno a São Paulo, já no aeroporto, o Mauro dizia: – Turco você não quer voltar de ônibus, não? 

Outro fato curioso que vi por lá. Uma feirinha de turismo interna e pasmem, quem estava lá? A Flytour. Fiquei doido, pensei porque não outras empresas? Mais tarde soube que 
a Flytour atendia através de um posto lá dentro da Martins. Esqueci na hora de infiltrar-me e oferecer os préstimos da Gapnet. Briga de business de gente grande, o pobre mortal aqui não deveria botar o bico. 
Enfim, fizemos tanta coisa por lá. A revista circulava linda e maravilhosa sem atrasos. Acredite! Fico imaginando nos dias de hoje, será que daria certo? Creio que não. Os tempos mudaram.
Um abraço para todos. Edgard, Gino, Tânia, Cristina e Mauro. 
Nesta foto que publico, vemos juntos a partir da direita o Edgard, Tânia (de amarelo) e Cris, foto esta tirada no Bourbon Street Music Club, casa de shows em Moema, SP. Saudades.

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