sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Podemos passar um Natal sem presentes, mas nunca sem um abraço.

Se eu tivesse que escolher entre Jesus e o Papai Noel?

O que era para ser uma celebração cristã, representando o nascimento de Jesus Cristo, foi encoberta por festejos que visam somente as trocas comerciais, o “quanto mais melhor”, a “abundância” exacerbada e falsa, pois é isso que significa a felicidade.

O nosso garoto propaganda mór, o Papai Noel, o nosso eterno bom velhinho é um símbolo comercial do Natal.

Enquanto houver a magia do velhinho chegando de trenó puxado pelas renas, as luzes, o encanto estimulante da surpresa na virada do dia 24 para 25 de dezembro, a adesão pelas crianças puramente exercida pelo fato de ganhar um presente, será imbatível em relação à reflexão que se deve dar ao protagonista da data, o menino Jesus, nascido em um ambiente inóspito e precário. Diferentemente das festas fartas e nababescas que se fazem com as ceias em todas as partes do mundo. 

Eu se preciso for, escolherei sempre Jesus ao invés do tão simpático velhinho de roupas vermelhas e protegido pelo inverno que não tempos aqui no Brasil.
Escolheria a Jesus, pois para mim podemos passar um Natal sem presentes, mas nunca sem um abraço. 

Natal sem presente, podemos. Sem abraço, não há Natal e nem Jesus. Nem amor e nem caridade. Devemos optar para termos mais espírito de fé e solidariedade, menos intensidade de consumismo. Não seja tão ostensivo de valores materiais. Reflita e entenda que Jesus nasceu e permaneceu humilde. Já o bom velhinho...

Um Feliz Natal a todos com Jesus no coração.

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