segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Precisa de trabalhos profissionais em marketing? Eu não cobro nada.

Modelo de gestão.
Sempre quis fazer algo novo nos modelos de negócios. Tudo é muito acadêmico, rígido e algumas pessoas por ego ou manutenção de zona de conforto, não aceitam as inovações ou pelo menos, se for tratar isso em comitês de dirigentes, boicotam no nascedouro da ideia da proposta. Lembro-me nos últimos 25 anos, quando passei por duas empresas em que permaneci 12 e 13 anos respectivamente trabalhando em nível de diretoria e digo com propriedade o que mais me encheu o saco, justamente as evidências desses dois males corporativos, o EGO e a tal ZONA DE CONFORTO de meus pares. Nestes últimos anos, nem falar. Algumas empresas possuem o board de diretores conhecido como Instituto Butantã. Quem nunca teve um colega de departamento com a alcunha de surucucu, a pior cascavel do pedaço? Sei de casos que me contam, que as picadas foram tantas que muitos envenenados caíram fora para sobreviver. No meu caso, sempre me esquivei dos venenos, mas não vejo progresso. As empresas precisam lembrar de ditames como este: "Seja humilde para admitir seus erros, inteligente para aprender com eles e maduro para corrigi-los". Isso é a mordida nas pessoas egoístas e tóxicas dentro de uma corporação. Por mais que você faça tudo para agradar os outros, sempre haverá alguém para dizer que você não fez o suficiente. Estamos convivendo com modelos de gestão ultrapassados, pelo menos em empresas de serviços e associações, onde atuei recentemente. É preciso um choque na mesmice atual. Temos uma fórmula batida de que um faz e dá certo, vai o outro e copia. Ou na pior das hipóteses, contrata o guru ou consultor que fez sucesso na concorrência. Hoje não existe aquele que veste totalmente a camisa. Deixamos o lado sentimental, meio familiar e colocamos a nova geração, Y e X, mais pelo baixo custo e esquecendo-se do valor da geração baby-boomer, que por ser mais antiga na contratação, tornam-se colaboradores mais dispendiosos.

"Contrate caráter, treine habilidades" - (Peter Schultz)

Qual é a vantagem da juventude contra a experiência. Não me venha com aquela conversa que um jovem estagiário faz tudo e custa bem mais barato, chamaremos isso de hipocrisia empresarial. Chame um novato para pilotar uma Ferrari, uma Mercedes Benz ou a Renault Red Bull. Vai ganhar algum grande prêmio? Jamais. Hoje as grandes empresas já pensam diferente. Para uma boa postura dos RH talvez uma mescla seria a melhor das situações. Como não dá, a saída é juntar e ficar tudo misturado. Um aprende com a experiência e outro se aplica no conteúdo tecnológico, que é o melhor dos cenários. A busca por executivos continua nas empresas. Mas elas sabem o que buscam? Foco de geração X, criatividade da Y, mas postura de baby-boomer, como afirma um profissional de marketing e blogueiro, Gustavo Syllos (Panrotas). Me lembro de Marcel Spadoto, consultor que disse: "Se você acha que é caro contratar o trabalho de um profissional, espere até contratar o de um amador".
Se o viés da empresa for buscar profissionais mais jovens apenas para reduzir seus custos com remuneração, acredito que será um verdadeiro “tiro no pé”. Não é possível levar uma empresa adiante sem a senioridade dos profissionais mais experientes. Essa é opinião de Maurício de Paula (Coach). 
Empresas que optam pelo barato com certeza ficarão sem pessoas comprometidas, engajadas. Ninguém vestirá a camisa. Serão empresas que cumprirão o horário comercial. E depois?

Meu perfil e porque gosto de inovação

Mas aquele velho profissional que insiste em trabalhar, atuar com um vigor dos jovens, será penalizado? É justa essa punição? Não haverá de se encaixar?  Apresento seis razões para você pensar nisso, pelo menos para refletir.
1. Quanto vale um profissional com quase 45 anos de estrada? 
2. Quanto vale um profissional que foi lapidado em marketing e propaganda, que lecionou durante quase 12 anos em universidades de calibre, Metodista e FIAM/FMU, com passagem meteórica na UNIP?
3. Quanto vale um profissional que lecionou para turmas de estudantes nas três áreas da comunicação: Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo? 
4. Quanto vale um profissional que ficou 12 anos numa entidade de classe de um setor importante do comércio e indústria? A Abras – Associação Brasileira dos Supermercados, que inovou no mundo editorial quando participava da direção da revista SUPERHIPER e que foi um dos coordenadores por muitos anos da Feira de Exposição Abras no Riocentro, RJ e em S. Paulo. 
5. Quanto vale um profissional que desenvolveu marketing esportivo durante dois anos em empresa terceirizada da Traffic Marketing Esportivo? 
6. Quanto vale um profissional que criou a linguagem de comunicação a partir de 2001 e ainda hoje se mantém atualizada e seguida por todos no setor da consolidação do turismo?
Pois então, hoje não quero mais trabalhar no modelo antigo, e nem vale a pena, estou a frente do Instituto Vital do Bem Estar da Terceira Idade. E é justamente isso que me faz pensar em alternativas. Uma delas é o modelo novo de gestão, aquele assunto que abordei na introdução deste blog. 

Novo modelo de remuneração de trabalhos profissionais

Tenho comentado com alguns amigos que as Ongs neste país estão sofrendo de um preconceito que os políticos e dirigentes corruptos criaram, deturpando a essência da verdadeira missão do terceiro setor. O jeitinho de furar o fisco, fazer a lavagem de dinheiro com a fachada de entidades filantrópicas e bem intencionadas. Esse preconceito está prejudicando a nossa Campanha de arrecadação de fundos para colocarmos os nossos projetos em campo. Para você conhecer os nossos projetos, acesse esse link (http://institutovital.blogspot.com.br/2014/11/o-vital-precisa-de-suas-doacoes.html). 
E justamente para evitar que os desconfiados e aquele cara tóxico, pensei em fazer uma inovação nesse setor. Esse novo modelo de gestão é imune de falcatruas que por ventura possam nos atingir. Uma regra simples e que funciona basicamente da seguinte forma. Me coloco a disposição para atender as empresas que queiram os nossos serviços profissionais que exerci durantes esses 45 anos em marketing. 
Jobs e projetos que me credenciaram neste período. Serviços de consultoria em projetos de Programas de Incentivos, campanhas publicitárias, projetos publi-editoriais, palestras, treinamentos e capacitações nas áreas de propaganda, serviços e distribuição, turismo e eventos. Desenvolvimento de branding, mascotes*, integração e refinação corporativa baseados em novos conceitos de marketing. E tudo isso DE GRAÇA. Sim, de graça. Só peço que os valores inerentes a estes trabalhos sejam CONVERTIDOS em DOAÇÃO ao nosso Instituto Vital. Esse é o nosso modelo de negócio e gestão. Algo que poderíamos dizer que além de inovador é muito generoso, desprovido de egos, zona de conforto e acima de tudo, PROFISSIONALMENTE HUMANO.  
Se quiserem falar sobre o assunto, acesse meus contatos. Deixe registrado nas redes FB e TW, nos e-mails.
– Instituto Vital do Bem Estar Social da Terceira Idade/Anjos da 3a. Idade. (Vital Wellness Institute of the Third Age)
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